A indefinição sobre a cota do Náutico para o próximo Brasileiro está atrapalhando os planos da diretoria para pagar os salários atrasados dos jogadores. Eles contavam que receberiam um valor bem maior do que o que foi falado - R$ 3,4 milhões - e pretendiam quitar a dívida com os atletas pedindo um adiantamento dessa cota. O problema é que, se pedir o adiantamento, o Náutico estará aceitando esse valor, que pretende questionar. A questão está preocupando muito o presidente Ricardo Valois, que não sabe de onde tirar dinheiro para pagar os débitos do clube. Ontem, ele assinou um contrato de patrocínio com a Rotadomar, marca de roupas de Santa Cruz do Capibaribe. O valor, porém, não foi dos mais altos: em torno de R$ 15 mil por mês para estampar a marca da "grife" na camisa e no calção do time durante todo o ano que vem. Sem opções, o jeito foi aceitar, mas o valor é ínfimo, em ese tratando de Náutico.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
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Um comentário:
O futebol brasileiro tem de ser repensado, os clubes estão por um fio, dependendo de verbas de tv mais do que nunca, por isso cada vez mais as verbas são tão irrisórias.
Sds. Celestes
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