Não deu. Foi por pouco, mas não deu. O Náutico foi ofensivo, jogou melhor durante boa parte do jogo, porém, não conseguiu derrotar o Grêmio, no Olímpico. Não adiantou falar, não adiantou treinar. O Náutico não conseguiu parar a principal arma do Tricolor Gaúcho: as bolas aéreas. Falhou nesse ponto e pagou com a derrota. Afinal, que adiantaram os três gols marcados fora de casa (foi a primeira vez que um time marcou três gols no Grêmio, dentro do Olímpico, em 2007), se sofreu quatro? A palavra é equilíbrio. Um time para ser bem sucedido hoje precisa, acima de tudo, de equilíbrio. E nessa partida o Timbu teve tudo menos isso. Soube atacar, mas não soube defender com a mesma eficiência. As falhas da zaga não podem ser camufladas e o treinador Roberto Fernandes é inteligente o suficiente para verificar quem errou. O que não adianta aqui é ficar culpa a um ou a outro. Perdeu, ok, já era. Como diz a música, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. No caso, a volta por cima do Santos, em casa. Não querendo colocar pressão - afinal, não há necessidade disso -, mas a vitória é essencial. A seqüência era difícil e todos sabiam disso. Depois do Peixe, ainda tem o Fluminense, fora de casa. Se não quiser ver o inferno da zona de rebaixamento de volta, tem que vencer quarta-feira nos Aflitos.
domingo, 28 de outubro de 2007
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Um comentário:
O futebol que está apresentando o Naútico não o credencia a ser rebaixado, mas nem sempre quem está jogando bem, vence. Por isso, é importante o Timbú ficar ligado.
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